quarta-feira, 2 de março de 2016

Chapeuzinho Vermelho

Teatro Chapeuzinho Vermelho <3
Narrador- Chapeuzinho Vermelho tinha esse nome porque sua mãe  fez para ela um capuz todo vermelho.
Mãe – Chapeuzinho vermelho, Chapeuzinho vermelho.
Chapeuzinho vermelho – Oi mamãe!
Mãe – Leva esses doces para a sua vovozinha, mais cuidado pelo o caminho pois, tem um lobo andando por aí.
Chapeuzinho vermelho – pode deixar mamãe.
Narrador – Chapeuzinho vermelho foi toda alegre andando pela floresta, logo na frente ela encontrou o lobo.
Lobo –  Onde você está indo menina?
Chapeuzinho vermelho – Vou levar uns doces para a vovozinha.
Lobo – Vá pelo caminho da floresta que é mais perto.
Chapeuzinho vermelho – Ah, muito obrigada seu lobo.
Narrador-  Chapeuzinho vermelho acreditando no lobo foi pelo caminho que ele indicou. Só que o lobo muito esperto enganou a chapeuzinho vermelho e foi pelo o caminho mais perto e chegou a casa da vovó primeiro.
Lobo – Toc – Toc
Vovó – Quem é ?
Narrador – O lobo disse imitando a voz da Chapeuzinho vermelho.
Lobo – Oi, vovó sou eu chapeuzinho vermelho.
Vovó – Entre minha netinha a porta está aberta.
Narrador – Chapeuzinho vermelho estranhou aquela voz, mas entrou assim mesmo. Quando ela viu a vovozinha ela estranhou e perguntou:

Chapeuzinho vermelho –   Que olhos grandes?
                                               Que  nariz grande?
                                               Que  mãos grandes?
                                               Que boca grande?
Lobo – É pra de devorar.
Narrador- o lobo saiu correndo atrás da Chapeuzinho vermelho e ela gritava pedindo Socorro...  Socorro. Neste mesmo instante passava por ali um caçador que ouviu os gritos de Chapeuzinho vermelho.
Caçadores –  O que está acontecendo?
Chapeuzinho vermelho – O lobo está querendo me pegar.
Narrador – Ao ver que o lobo queria devorar a Chapeuzinho vermelho,os caçadores deram uma paulada  na cabeça do lobo. O lobo caiu morto, e logo em seguida os caçadores  colocaram  o lobo na cama  cortaram sua barriga e tiraram a vovozinha inteirinha e com vida.
Chapeuzinho vermelho –  Vovó você está bem?
Vovó – Estou sim minha netinha.
Narrador – As duas se abraçaram. Nesse mesmo instante os caçadores levaram o lobo  embora e fizeram um lindo tapete  com seu pêlo e presentearam as duas, que viveram felizes para sempre.

                                                 FIM

Cinderela

Este meu post é de meu conto favorito beijos a todos os leitores!


TEATRO CINDERELA

NARRADOR – Era uma vez no tempo de reis e rainhas
 uma linda menina que se chamava Cinderela. Ela morava com uma madrasta muito má.

Madrasta – Onde está a Cinderela que até agora não trouxe
 o meu café? Cindereeeeela!

CINDERELA – Já vou senhora. Eu estava lavando a rou_
pa, tratando das galinhas e limpando a cozinha.

MADRASTA – Essa demora para fazer só isso? Mais é
uma preguiçosa mesmo!!! Vai, Vai, vai.

NARRADOR – A madrasta tinha duas filhas que não fa_
ziam nada. Grizelda e Anastácia.

GRIZELDA – Cindereeeeela! Penteie o meu cabelo.

ANASTÁCIA – Cindereeeeela! Lixe minhas unhas.

NARRADOR – Um dia o rei convidou todas as mulheres
 do reino para um grande baile.

MENSAGEIRO – Abra em nome do rei! O rei convida
todas as mulheres do reino para um grande baile onde apresentará seu filho.

NARRADOR – Todas ficaram muito empolgadas.

GRIZELDA – Ah, tenho que me arrumar e ficar bem
linda!

ANASTÁCIA – Eu também! Vou escolher meu vestido!

 NARRADOR – Enquanto todos se arrumavam a ma_
drasta passou muitas tarefas para Cinderela.

MADRASTA – Corte lenha, esfregue todo o chão,
faça pães, tire o leite, trate das galinhas e dos porcos.
 Se acabar, poderá ir ao baile. RARARARARA.

CINDERELA – Nunca vou terminar todo esse serviço,
mas eu nem tenho roupa mesmo.

NARRADOR – Foi então que apareceu uma fada e
transformou as roupas de Cinderela em um lindo vestido,
uma abóbora em carruagem, cavalo e pajem.
Mas a fada avisou que a meia noite tudo voltaria como antes.

CINDERELA – Estou muito feliz por ir ao baile.

NARRADOR – Quando Cinderela chegou ao baile,
o príncipe logo a chamou para dançar.
Mas a meia noite se aproximava.

CINDERELA – Eu preciso ir embora agora.

PRINCIPE – Volte, qual é o seu nome.

NARRADOR – Cinderela apenas deixou seu
sapatinho de cristal.

REI – Não se preocupe meu filho, encontraremos a dona
deste sapatinho.

PRÍNCIPE – Mensageiro faça com que todas as mulheres
experimente este sapato.

MENSAGEIRO – Sim alteza.

NARRADOR – No outro dia chegou o mensageiro.

MENSAGEIRO – Abra em nome do rei. O príncipe
quer achar a dona deste sapato.

GRIZELDA – Serve em mim, serve em mim. AhTEATRO CINDERELA

NARRADOR – Era uma vez no tempo de reis e rainhas
 uma linda menina que se chamava Cinderela. Ela morava com uma madrasta muito má.

Madrasta – Onde está a Cinderela que até agora não trouxe
 o meu café? Cindereeeeela!

CINDERELA – Já vou senhora. Eu estava lavando a rou_
pa, tratando das galinhas e limpando a cozinha.

MADRASTA – Essa demora para fazer só isso? Mais é
uma preguiçosa mesmo!!! Vai, Vai, vai.

NARRADOR – A madrasta tinha duas filhas que não fa_
ziam nada. Grizelda e Anastácia.

GRIZELDA – Cindereeeeela! Penteie o meu cabelo.

ANASTÁCIA – Cindereeeeela! Lixe minhas unhas.

NARRADOR – Um dia o rei convidou todas as mulheres
 do reino para um grande baile.

MENSAGEIRO – Abra em nome do rei! O rei convida
todas as mulheres do reino para um grande baile onde apresentará seu filho.

NARRADOR – Todas ficaram muito empolgadas.

GRIZELDA – Ah, tenho que me arrumar e ficar bem
linda!

ANASTÁCIA – Eu também! Vou escolher meu vestido!

 NARRADOR – Enquanto todos se arrumavam a ma_
drasta passou muitas tarefas para Cinderela.

MADRASTA – Corte lenha, esfregue todo o chão,
faça pães, tire o leite, trate das galinhas e dos porcos.
 Se acabar, poderá ir ao baile. RARARARARA.

CINDERELA – Nunca vou terminar todo esse serviço,
mas eu nem tenho roupa mesmo.

NARRADOR – Foi então que apareceu uma fada e
transformou as roupas de Cinderela em um lindo vestido,
uma abóbora em carruagem, cavalo e pajem.
Mas a fada avisou que a meia noite tudo voltaria como antes.

CINDERELA – Estou muito feliz por ir ao baile.

NARRADOR – Quando Cinderela chegou ao baile,
o príncipe logo a chamou para dançar.
Mas a meia noite se aproximava.

CINDERELA – Eu preciso ir embora agora.

PRINCIPE – Volte, qual é o seu nome.

NARRADOR – Cinderela apenas deixou seu
sapatinho de cristal.

REI – Não se preocupe meu filho, encontraremos a dona
deste sapatinho.

PRÍNCIPE – Mensageiro faça com que todas as mulheres
experimente este sapato.

MENSAGEIRO – Sim alteza.

NARRADOR – No outro dia chegou o mensageiro.

MENSAGEIRO – Abra em nome do rei. O príncipe
quer achar a dona deste sapato.

GRIZELDA – Serve em mim, serve em mim. Ah!
Não serviu.

ANASTÁCIA – Então serve em mim. Ah! Não serviu.

MENSAGEIRO – Falta você moça.

ANASTÁCIA – Rararararararara.

GRIZELDA – Ela nem foi ao baile.

MADRASTA – Impossível.

MENSAGEIRO – Oh! Alteza, encontrei a dona do
sapato...

PRINCIPE – Você quer se casar comigo e ser minha
princesa?

CINDERELA – É o que eu mais quero.

NARRADOR – Grizelda, Anastácia e a madrasta
ficaram chorando de raiva e Cinderela e o príncipe viveram
felizes para sempre...


Fim!Um beijo para  o blog Umpouquinhodequasetudo.blogspot.com.br
beijos